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sexta-feira, 23 de maio de 2025

Conselho do Nacional de Patos articula destituição de Cintra, que segue no cargo à espera de ata

            Foto: Divulgação / Nacional de Patos
O presidente do Nacional de Patos, Thiago Cintra, pode ser destituído do cargo por decisão do Conselho Deliberativo do clube. Segundo informações emitidas pelo mandatário, a pauta de sua saída foi articulada por um grupo de conselheiros e comunicada por Flávio Santos, ex-presidente do conselho, que renunciou ao cargo e será substituído por Márcio Dantas, promotor de eventos.
Apesar do avanço da pauta, Thiago Cintra ainda permanece como presidente do Canário do Sertão. O dirigente aguarda a ata oficial da reunião, que ainda precisa ser registrada em cartório para ter validade jurídica. O documento também deve detalhar os motivos formais para o pedido de afastamento da cadeira máxima do clube.
Desde que assumiu o comando do Nacional de Patos, em agosto de 2023, após a saída de Suélio Félix, Thiago Cintra protagoniza uma relação de atritos com o conselho e também com parte da torcida patoense. A gestão do empresário é questionada por parte da diretoria e conselheiros por uma série de decisões administrativas tomadas sem o aval do colegiado.
Pontos que motivam o pedido de destituição
Venda do antigo ônibus do clube sem consulta ou aprovação do Conselho Deliberativo;
Mudança das senhas e controle total das redes sociais do Nacional;
Abertura de uma loja do clube sem o uso do CNPJ oficial;
Terceirização da equipe sub-20 para a disputa do Campeonato Paraibano da categoria.
Segundo Thiago Cintra, a gestão do Sub-20 não é afetada pelo processo de destituição. Ele afirma que a equipe está sob responsabilidade do executivo de futebol Jullio França, contratado recentemente. Em nota oficial, o dirigente afirma que o grupo de conselheiros que assinaram o pedido de afastamento está em situação de inadimplência com o clube, o que, segundo ele, torna o ato ilegítimo.
"Somos 35 conselheiros, dos quais 20 assinaram nesse ato ilegítimo. Não estão com suas mensalidades em dia, alguns com três meses e outros com anos de atraso. O estatuto é claro: conselheiro que não contribui por três meses é banido do cargo", afirmou.
O dirigente também rebateu as acusações e citou medidas tomadas durante sua gestão, como acordos com clubes e negociações de atletas, que teriam gerado receitas para o Nacional de Patos. Thiago Cintra ainda mencionou uma possível negociação para transformar o Canário do Sertão em Sociedade Anônima do Futebol (SAF), que, segundo ele, segue em tratativas.
Thiago Cintra declarou que aguarda de forma oficial seu afastamento para concluir sua participação à frente do clube. Ele também disse que tomará medidas jurídicas contra acusações que considera inverídicas.
"Não para retornar ao cargo, mas para que provem as acusações que fizeram contra mim".
— Thiago Cintra.

Por Redação do ge 
Patos, PB

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