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sábado, 30 de dezembro de 2023

Eleição CBF: Flávio Zveiter se lança candidato e fala em reconstrução e resgate do orgulho da Seleção

Flávio tem 42 anos e é advogado (Foto: Reprodução Escritório de Advocacia Zveiter)
Depois do manifesto de oito federações e 30 clubes pela candidatura de Reinaldo Bastos Carneiro, atual presidente da Federação Paulista de Futebol, o advogado Flávio Zveiter se lançou também à presidência da CBF.
A eleição ainda não tem data marcada, mas está prevista para o mês de janeiro de 2024. Para um postulante formar chapa, é necessário ter apoio de oito federações e cinco clubes.
Em artigo publicado no jornal "Folha de S.Paulo", Flávio prometeu "reconstruir a CBF e resgatar o orgulho da seleção brasileira". Ele é de Niterói (RJ), advogado de 42 anos foi presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva. Na gestão Ednaldo Rodrigues durou pouco, ficou oito meses na vice-presidência de projetos especiais.
Flávio escreveu no artigo que a CBF "parou" e "precisa mudar urgentemente". "Mudar significa inovar, renovar, evoluir, melhorar, buscar um novo caminho", principalmente fora do campo, argumenta o advogado. Elencou três pilares por essas mudanças: com fomento de federações e clubes; a criação de liga "sólida" de clubes; e o que chamou de "matriz de arbitragem de alta perfomance que possa entregar melhores resultados".
- Não existem fórmulas mágicas, mas há caminhos que podem nos inspirar, e estou disposto a encarar e liderar esse desafio em conjunto com todos aqueles que desejam ver o futebol brasileiro grande novamente - afirmou Flávio Zveiter na "Folha de S.Paulo".
Com apoio da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro e de muitas outras federações pelo Nordeste, Flávio divide os votos com Reinaldo e vai buscar novos apoios para a eleição. Desde 1989 que não há disputa pelo poder na CBF com dois candidatos. Na ocasião, Ricardo Teixeira venceu Nabi Abi Chedid, que era vice de Giulite Coutinho.
O pré-candidato também promete "desenvolvimento do futebol, em suas modalidades masculino e feminino, em parceria com as federações, de forma inclusiva, respeitando as diversas particularidades e regionalidades".

Por Redação do ge 
Rio de Janeiro

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