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sábado, 22 de julho de 2023

Causos & Lendas do Nosso Futebol: VIGE COMO TEM CHICO NO FUTEBOL DA PARAÍBA

Jackson do Pandeiro (Foto: Divulgação)
"Vige como tem Zé, Zé de baixo, Zé de riba
Desconjuro com tanto Zé, como tem Zé na Paraíba"Jackson do Pandeiro
Parafraseando o paraibano e rei do ritmo Jackson do Pandeiro, que disse que tinha muito Zé na Paraíba, eu aqui digo:  “Vige como tem Chico no futebol da Paraíba”. E para justificar essa minha afirmativa, irei dar um pequeno exemplo dos Chicos que vi jogar e conheci:
Começarei pelo lateral esquerdo conhecido por “Chico Alicate”, que nasceu em Alagoa Grande, terra de Jackson do Pandeiro. Ele era um marcador implacável que surgiu no final dos anos 60 e jogou toda a década de 70. Chico faz parte da história do Auto Esporte Clube, com passagem no Botafogo Futebol Clube PB e no Santa Cruz de Santa Rita. Ele ainda joga, apesar da idade, na equipe máster do tricolor canavieiro. Da lateral esquerda, irei para a ponta direita para falar do intrépido “Chiquinho Alegria”, ponteiro que surgiu na excelente academia da cidade de Patos, jogou no Treze Futebol Clube, no Botafogo Futebol Clube PB e depois partiu para alegrar a torcida de várias equipes do Brasil. Hoje reside na cidade de Petrolina PE onde tive o prazer de o visitar. Da ponta direita irei para o meio de campo onde jogava o meia esquerda "Chico Carroção”, também filho da cidade sertaneja de Patos, onde vestiu o manto alvirrubro do Esporte Clube de Patos. Ele teve uma rápida passagem no Clube Náutico Capibaribe, mas a saudade de casa fez ele voltar. Hoje mora em Patos e trabalha com moto-táxi.  
Do meio de campo irei para o atacante “Chico Explosão”, que jogava de centroavante e ponta esquerda. Jogou no Botafogo Futebol Clube PB, Campinense Clube, no Auto Esporte Clube, Clube Náutico Capibaribe e em seguida foi explodir a torcida de várias equipes do Brasil e também no exterior. A última notícia que tive dele, era de que estava residindo em Fortaleza. Do ataque eu volto para o meio de campo para falar de “Chico Ramalho”, meio campista de excelente domínio de bola e visão de jogo, que honrou por vários anos a camisa alvinegra do Santos Futebol Clube de Tereré, na saudosa década de 70. Também tivemos o zagueiro “Chicão” que jogou no Campinense Clube e o ponteiro “Chico Bala”, que atuou no Esporte Clube de Patos.
Tive o prazer de assistir o ponta direita Chico Alves, que tinha nome de cantor, mas era um perigoso ponteiro que possuía um chute fortíssimo com a camisa de número sete do Botafogo PB. Finalmente, fechamos a nossa crônica com o maior artilheiro da história do Botafogo Futebol Clube PB, o querido amigo “Chico Matemático”, que surgiu no antigo Esporte Clube União do saudoso seu Costeira e também jogou no Nacional de Cabedelo. Ele tem uma grande identificação com a cidade de João Pessoa, onde exerce a função de engenheiro civil e já foi vereador. Hoje ele é atleta máster e membro do Causos & Lendas do Nosso Futebol.
“Vige como tem Chico, Chico na defesa, no meio de campo e no ataque
Desconjuro com tanto Chico, como tem Chico no futebol da Paraíba”, Chico Serpa.

SERPA DI LORENZO

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