Confusão após a agressão sofrida pelo gandula, no Amigão (Foto: Izabel Rodrigues / ge) |
O Campinense e o ex-diretor de futebol do clube, Rômulo Farias, serão julgados nesta quarta-feira (28) pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) pelo caso da agressão contra a um gandula na partida da 7ª rodada da Série D, contra o Potiguar de Mossoró. O ex-dirigente pode pegar de 30 a 180 dias de suspensão, enquanto o clube pode receber multa e perder mandos de campo.
O lamentável episódio da agressão a um gandula no início deste mês, por parte do ex-diretor de futebol do Campinense, Rômulo Farias, pode gerar prejuízos não só a ele, mas também ao Rubro-Negro.
Rômulo foi enquadrado no art. 254-A, parágrafo 1º do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), que fala em “praticar agressão física durante a partida, prova ou equivalente”. A pena é de 30 a 180 dias de suspensão.
Já o Campinense foi enquadrado no art. 213, parágrafo 1º, que fala em “deixar de tomar providências capazes de prevenir e reprimir”. O parágrafo ainda diz que “quando a desordem, invasão ou lançamento de objeto for de elevada gravidade ou causar prejuízo ao andamento do evento desportivo, a entidade de prática poderá ser punida com a perda do mando de campo de uma a dez partidas, provas ou equivalentes, quando participante da competição oficial”.
Além da possível perda de 1 a 10 de mandos de campo, ainda pode entrar na pena uma multa entre R$ 100,00 e R$ 100.000,00.
O episódio da agressão gerou revolta na torcida, e depois de muita pressão e descontentamento até por parte de outros membros da diretoria, Rômulo Farias renunciou ao cargo. O julgamento acontece na manhã desta quarta-feira, às 10h.
Por Redação do ge
Campina Grande, PB
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