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A investigação em torno da gestão de Rogério Caboclo na CBF teve novo desdobramento. Levantamentos preliminares feitos pelos auditores internos da entidade mostram que foi gasto em torno de R$ 100 mil em vinhos durante o período no qual Caboclo esteve no posto de mandatário da CBF, cargo do qual ele foi afastado devido às acusações de assédio sexual e moral.
Um relatório com notas fiscais obtido pelo Estado de São Paulo registra a aquisição de 171 garrafas de vinho. Conforme as notas fiscais às quais o LANCE!teve acesso apontam, os valores unitários giraram entre R$ 250 a R$ 1,8 mil.
O suposto vinho escolhido por Rogério Caboclo foi o português Cartuxa Reserva. De acordo com a acusação, as garrafas eram custeadas pelo setor de compras da CBF, à revelia do diretor financeiro. As compras eram autoridades diretamente pelo mandatário afastado da entidade.
As notas fiscais registram a compra de 126 garrafas do vinho mencionado no depoimento da vítima dos supostos abusos de Rogério Caboclo. O “Cartuxa Reserva” consta em 16 das 18 notas do relatório preliminar feito pelos auditores internos da CBF.
Fonte: Terra
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