Cleibson Ferreira (Foto: Arquivo Pessoal) |
O treinador Cleibson Ferreira está afrente do comando técnico do Club Destroyer's de Santa Cruz de La Sierra, com invencibilidade de 12 partidas sendo 11 vitórias e 1 empate.
O clube Destroyers vem se preparando para o estadual da primeira divisão estadual.
Um importante clube boliviano, conhecido como um grande formador, onde passaram importantes nomes do futebol nacional como Marco Antônio Echeverry (El Diablo), Erwvin Platini Sanches, Maurício Ramos e outras grandes figuras.
Esta é a segunda passagem do professor Cleibson Ferreira no comando técnico do clube, a primeira foi no ano de 2018 comandando a equipe na Liga Boliviana.
Recentemente o treinador foi condecorado com o condor de prata, premiação ortogada ao estrangeiro com grande desempenho, ajudando, incentivando e desenvolvendo o futebol no país.
Ferreira atualmente possue as licenças da federação boliviana de futebol e CONMEBOL, no Brasil faz parte do quadro de treinadores da ABTF (associação Brasileira de treinadores de futebol) CREF e CONFEF.
Ex atleta profissional, profissional de educação fisica, visto como um treinador estudioso, vem demostrando uma ideia de jogo muito interessante, com ideias atualizadas e que muito tem elevado os elogios da postura que o destroyers vem demostrando nos seus jogos.
Uma equipe protagonista em suas ações, com grande margem de ataque e bastante transições.
Uma equipe que tem demostrado gostar de ter a posse de bola, velocidade, ultrapassagens, uma equipe que utiliza bem a profundidade do jogo, a amplitude e as conhecidas triangulações.
Realmente uma equipe com um jogo a se destacar.
Uma equipe bastante versátil que variam de um 4x2x3x1 para um 4x4x2 o mismo 4x3x3, utilizando muitas vezes uma linha de 3, formando 3x5x2 o 3x4x3.
Realmente uma equipe muito agradável de se ver jogando.
O seu poder de mudar de estratégia dentro do próprio jogo tem feito da equipe um grande candidato a ser protagonista em suas competições.
"Não me prendo a estes números estratégicos, e sim a estratégia que estamos utilizando para neutralizar o adversário e principalmente como furar os bloqueios enfrentados" declara Cleibson Ferreira.
La no passado quando utilizei 4x3x3 (Náutico), 3x5x2 (Afogados), 4x1x4x1 (Port Moresby) , 4x1x3x2 (Atlético Cajazeiras), 4x4x2 (MAC), sempre fui me questionando que estes números não podem ser fixo, que o jogo tem que ser com movimentação e adaptação, saber criar caos e saber suporta-los, hoje não me prendo a uma maneira de estar no campo de jogo. Finalizou Ferreira.
Fonte: FUTBOL TATICO
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