Ele nasceu na belíssima cidade do Recife, estado de Pernambuco, precisamente no dia sete de dezembro do ano de 1953, sendo batizado pelos seus pais com o nome de Antônio Fernando Ferreira Vasconcelos Nascimento, mas desde cedo ficou conhecido como “Mineiro”.
Quando foi no ano de 1969, Mineiro ingressou na base do Botafogo Futebol Clube, jogando na posição de zagueiro, na qual aproveitava bem a sua altura e a compleição física. Depois de duas temporadas com aquela geração de ouro que o clube produziu em sua base, o nosso homenageado teve passagens pelo Esporte Clube Cabo Branco, que na época mantinha um excelente departamento de futebol, e finalmente pelo Santos Futebol Clube do saudoso Tereré.
“Mineiro” também teve uma excelente participação no antigo futebol de salão, hoje futsal, quando jogou nas melhores equipes da bola pesada da cidade de João Pessoa, como no Cenarc, uma construtora que montou um fortíssimo time e no Esporte Clube Cabo Branco, este último dominou as quadras paraibanas por muitos anos.
Paralelamente a sua participação dentro nos campos e quadras, “Mineiro” passou a frequentar o curso de Educação Física para somar os seus conhecimentos práticos e aliá-los com a teoria e a base científica. Um grande requisito desse profissional é a sua dedicação ao que faz e a forma urbana e cortês de tratar com as pessoas.
Esse aprendizado todo resultou em um excelente preparador físico, técnico de futebol de salão e principalmente de futebol de campo. No salão ele fez parte de diversas e vitoriosas equipes de clubes e seleções.
No futebol de campo, Mineiro teve passagens como treinador no Botafogo Futebol Clube, no Auto Esporte Clube, no Santa Cruz Recreativo Esporte Clube e no Guarabira Esporte Clube.
Na equipe da maravilha do contorno, Mineiro teve a oportunidade de trabalhar por três vezes, como técnico e como preparador físico.
No clube do povo, Mineiro até hoje é lembrado pela seriedade, dedicação e resultados obtidos com as cores alvirrubras, quando em 1990 aquela agremiação sagrou-se campeã paraibana sob o seu comando técnico.
Aquela saudosa equipe tinha em seu elenco, dentre outros, os jogadores Izaías, Neto Surubim e Betinho.
Já no Botafogo Futebol Clube, o nosso homenageado, que tinha sido atleta de sua base, teve a responsabilidade e competência de assumir os cargos de preparador físico e de treinador, participando das campanhas que resultaram nos títulos de campeão e vice, em 88, 89 e 2005.
Hoje Mineiro empresta essa bagagem e experiencia na Secretaria de Estado da Juventude, Esporte e Lazer, participando da organização de jogos escolares estaduais e nacionais, tendo inclusive passagem no COB – Comitê Olímpico Brasileiro.
Durante a realização do II Encontro dos Desportistas Paraibanos, Mineiro foi um dos homenageados que recebeu a comenda cronista Sérgio Taurino.
Não posso aqui deixar de indagar qual o motivo de uma mão de obra tão especializada como a de Mineiro ser desperdiçada em nosso estado por nossos denominados grandes clubes. Será a máxima de que santo de casa não obra milagre?
Para nós torcedores, desportistas e cronistas ficou a certeza de que Antônio Fernando Ferreira Vasconcelos Nascimento, o popular “treinador Mineiro”, escreveu o seu nome com tintas douradas e perpétuas na brilhante história do futebol paraibano.
Quando foi no ano de 1969, Mineiro ingressou na base do Botafogo Futebol Clube, jogando na posição de zagueiro, na qual aproveitava bem a sua altura e a compleição física. Depois de duas temporadas com aquela geração de ouro que o clube produziu em sua base, o nosso homenageado teve passagens pelo Esporte Clube Cabo Branco, que na época mantinha um excelente departamento de futebol, e finalmente pelo Santos Futebol Clube do saudoso Tereré.
“Mineiro” também teve uma excelente participação no antigo futebol de salão, hoje futsal, quando jogou nas melhores equipes da bola pesada da cidade de João Pessoa, como no Cenarc, uma construtora que montou um fortíssimo time e no Esporte Clube Cabo Branco, este último dominou as quadras paraibanas por muitos anos.
Paralelamente a sua participação dentro nos campos e quadras, “Mineiro” passou a frequentar o curso de Educação Física para somar os seus conhecimentos práticos e aliá-los com a teoria e a base científica. Um grande requisito desse profissional é a sua dedicação ao que faz e a forma urbana e cortês de tratar com as pessoas.
Esse aprendizado todo resultou em um excelente preparador físico, técnico de futebol de salão e principalmente de futebol de campo. No salão ele fez parte de diversas e vitoriosas equipes de clubes e seleções.
No futebol de campo, Mineiro teve passagens como treinador no Botafogo Futebol Clube, no Auto Esporte Clube, no Santa Cruz Recreativo Esporte Clube e no Guarabira Esporte Clube.
Na equipe da maravilha do contorno, Mineiro teve a oportunidade de trabalhar por três vezes, como técnico e como preparador físico.
No clube do povo, Mineiro até hoje é lembrado pela seriedade, dedicação e resultados obtidos com as cores alvirrubras, quando em 1990 aquela agremiação sagrou-se campeã paraibana sob o seu comando técnico.
Aquela saudosa equipe tinha em seu elenco, dentre outros, os jogadores Izaías, Neto Surubim e Betinho.
Já no Botafogo Futebol Clube, o nosso homenageado, que tinha sido atleta de sua base, teve a responsabilidade e competência de assumir os cargos de preparador físico e de treinador, participando das campanhas que resultaram nos títulos de campeão e vice, em 88, 89 e 2005.
Hoje Mineiro empresta essa bagagem e experiencia na Secretaria de Estado da Juventude, Esporte e Lazer, participando da organização de jogos escolares estaduais e nacionais, tendo inclusive passagem no COB – Comitê Olímpico Brasileiro.
Durante a realização do II Encontro dos Desportistas Paraibanos, Mineiro foi um dos homenageados que recebeu a comenda cronista Sérgio Taurino.
Não posso aqui deixar de indagar qual o motivo de uma mão de obra tão especializada como a de Mineiro ser desperdiçada em nosso estado por nossos denominados grandes clubes. Será a máxima de que santo de casa não obra milagre?
Para nós torcedores, desportistas e cronistas ficou a certeza de que Antônio Fernando Ferreira Vasconcelos Nascimento, o popular “treinador Mineiro”, escreveu o seu nome com tintas douradas e perpétuas na brilhante história do futebol paraibano.
Serpa Di Lorenzo
Historiador, Membro da ACEP e APBCE
falserpa@oi.com.br
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