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terça-feira, 14 de abril de 2020

Sonho adiado na seleção, estudos... atletas da base do Sport avaliam rotina de quarentena

Campeonatos sub-15, sub-17 e sub-20 tinham início previsto para março (Foto: Divulgação/ Sport Recife )
A quarentena tem sido uma imposição para todos, mas pode ter diferentes significados. Para os jogadores das divisões de base do Sport, que estavam na iminência de iniciar as competições na temporada, não é diferente. Para uns, é a frustração - ou adiamento - de um sonho, como o goleiro Kawê, do sub-15, que estava passando por um período de treinamento com a seleção brasileira da categoria. Para outros, é a chance de dar uma atenção maior ao conciliar os estudos com a profissão, como o também arqueiro Túlio, do sub-20.
“Todos estamos passando por um momento complicado. Ficar sem o futebol também não é legal. Pessoalmente, tive um grande sonho que acabou sendo atrapalhado, que foi nosso período na Seleção. Creio que tudo voltará ao normal. É um problema do mundo, mas não podemos parar totalmente. Mesmo em casa, sigo treinando, seguindo uma cartilha e tentando me manter em forma”, disse Kawê ao site oficial do Sport.
O jovem goleiro havia sido convocado para treinar do dia 10 ao dia 19 de março na Granja Comary, sede da canarinha, pela sub-16 - além dele, o lateral direito Ítalo Lucas, também foi chamado -, tendo a preparação interrompida por causa da pandemia do coronavírus. A categoria é uma espécie de transição para o juvenil (sub-17).
“A rotina é em casa me prevenindo, saindo só quando necessário: indo à farmácia ou supermercado. Acordo, tomo meu café da manhã, estudo um pouco e depois do almoço procuro jogar alguma coisa, ver algum vídeo. Faço também meu exercício diário, cumprindo a cartilha que o preparador físico Leandro Duda passou. De noite tenho aula por vídeochamada da faculdade. Termino o dia com alguma série ou filme”, afirmou Túlio, destaque leonino na Copa São Paulo deste ano.
O Spot, aliás, realizou uma força-tarefa logo após determinar a suspensão das atividades no clube para levar todos os jogadores que moram fora do Recife - algo comum em se tratando de divisões de base. Na cidade de Santa Terezinha, no Sertão do Pajeú, a cerca de 400 quilômetros da capital, o zagueiro Pedrão, do sub-20, avaliou que, mesmo sem jogos, o momento é de muito trabalho.
“É um pouco difícil, você acaba acostumado a rotina de jogar e treinar todos os dias e eu sou o tipo de pessoa que não gosta de ficar quieta. Procuro estar vendo séries e ajudar meus pais em casa e no sítio. É preciso manter o foco. Quarentena não é férias, temos que nos prevenir e, como atletas, seguir cuidando do nosso corpo, trabalhando o físico do modo que for possível”, garantiu o jovem defensor.

PE Superesportes

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