O presidente do Serrano, Valdir Cabral, mudou de ideia em relação a eliminação da 2ª divisão do Campeonato Paraibano e não descartou entrar na justiça para tentar disputar a competição. Na semana passada, o mandatário chegou a afirmar que a Federação Paraibana de Futebol estava certa em eliminá-lo do torneio, que começa no próximo domingo. Agora ele espera ser comunicado oficialmente da decisão da entidade.
Na última semana, a entidade excluiu o Serrano e o Cruzeiro de Itaporanga por entender que os dois clubes não se adequaram a Lei do Profut. A lei tornou critério obrigatório a apresentação das certidões negativas de dívidas com a União e com o FGTS.
Na ocasião, o mesmo Valdir Cabral, afirmou que aceitava a exclusão do clube da 2ª divisão do Campeonato Paraibano, por conta de irregularidades do clube com o Fundo de Garantia do Trabalhador.
Nesta terça-feira, o mandatário afirmou que espera por um parecer da entidade nos próximos dias, mas já adiantou que o clube entregou todas as certidões dentro do prazo e que, caso a Federação dê uma resposta negativa, pode acionar justiça para garantir o direito do Lobo da Serra participar da divisão de acesso paraibana.
- Apresentei todas as certidões, sendo que apenas a com relação ao FGTS teve uma pequena restrição. Por isso esperamos um parecer da FPF para saber se estaremos na competição ou não. Vamos esperar o posicionamento da entidade para tomar as providências cabíveis, mas desde já, não descarto acionar a justiça se for preciso - declarou Valdir Cabral.
A confiança em disputar a segunda divisão é tamanha, que o elenco do Serrano segue treinando normalmente para a competição. Ao todo, 30 jogadores estão compondo o plantel. Entre os atletas, estão nomes conhecidos da torcida, como o goleiro Rafael Dida, o zagueiro Suélio, o volante Izaías e o meia Léo Lima, que vestiram a camisa do Treze no Campeonato Paraibano deste ano.
De acordo com o departamento jurídico da FPF, a exclusão do Serrano aconteceu por conta de irregularidades na documentação referente a legislação do Profut. O Presidente do Lobo da Serra, Valdir Cabral explicou que a pendência do Serrano com relação ao lei se deu por conta de um problema com Fundo de Garantia, segundo ele, vencido desde 2001, mas que não foi regularizado ainda.
Por GloboEsporte.com
João Pessoa
Na última semana, a entidade excluiu o Serrano e o Cruzeiro de Itaporanga por entender que os dois clubes não se adequaram a Lei do Profut. A lei tornou critério obrigatório a apresentação das certidões negativas de dívidas com a União e com o FGTS.
Na ocasião, o mesmo Valdir Cabral, afirmou que aceitava a exclusão do clube da 2ª divisão do Campeonato Paraibano, por conta de irregularidades do clube com o Fundo de Garantia do Trabalhador.
Nesta terça-feira, o mandatário afirmou que espera por um parecer da entidade nos próximos dias, mas já adiantou que o clube entregou todas as certidões dentro do prazo e que, caso a Federação dê uma resposta negativa, pode acionar justiça para garantir o direito do Lobo da Serra participar da divisão de acesso paraibana.
- Apresentei todas as certidões, sendo que apenas a com relação ao FGTS teve uma pequena restrição. Por isso esperamos um parecer da FPF para saber se estaremos na competição ou não. Vamos esperar o posicionamento da entidade para tomar as providências cabíveis, mas desde já, não descarto acionar a justiça se for preciso - declarou Valdir Cabral.
A confiança em disputar a segunda divisão é tamanha, que o elenco do Serrano segue treinando normalmente para a competição. Ao todo, 30 jogadores estão compondo o plantel. Entre os atletas, estão nomes conhecidos da torcida, como o goleiro Rafael Dida, o zagueiro Suélio, o volante Izaías e o meia Léo Lima, que vestiram a camisa do Treze no Campeonato Paraibano deste ano.
De acordo com o departamento jurídico da FPF, a exclusão do Serrano aconteceu por conta de irregularidades na documentação referente a legislação do Profut. O Presidente do Lobo da Serra, Valdir Cabral explicou que a pendência do Serrano com relação ao lei se deu por conta de um problema com Fundo de Garantia, segundo ele, vencido desde 2001, mas que não foi regularizado ainda.
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