O técnico pernambucano Cleibson Ferreira, que esteve a frente do Atlético de Cajazeiras no Campeonato Paraibano, destacou sua passagem pelo futebol paraibano neste ano de 2016 e falou sobre a conquista de não ter sido rebaixado.
Perguntado pelo blog sobre os momentos mais difíceis vivido no Trovão Azul, veja o que ele responde:
“Dois momentos que vejo como critico. Um foi quando cheguei a equipe que vinha de quatro derrotas em quatro jogos, tendo a pior defesa e o pior ataque da competição. Era muito trabalho pela frente, precisávamos trocar muitas coisas, dar uma padrão tático a equipe, corrigir os setores defensivos, de criação e ataque, ou seja mudar muitas coisas. Depois, foi no momento que tivemos que fazer uma reformulação no elenco, onde dispensamos 12 atletas por alguns fatores alguns deles por indisciplinas e aí, reformular um elenco dentro de uma competição tiro curto e isso foi muito complicado”.
Sobre o saldo positivo, mesmo não tendo brigado pelo título de campeão, Cleibson respondeu:
“O segredo foi muito trabalho, pois fechar o grupo e o comprometimento de todos, realmente não foi fácil a tarefa, mas graças a Deus e com a união de todos, foi importante e decisiva para que conseguíssemos o nosso objetivo. Tivemos a convicção que a equipe iria engrenar e chegar no final da competição com um grupo bem competitivo, mas infelizmente não tinhamos tempo de conseguir a classificação para a fase final que lutava pelo título e como sabíamos que iriamos para o quadrangular da morte , utilizamos a primeira fase em uma espécie de pre temporada. E graças a Deus fomos a única equipe que conseguiu o objetivo com uma rodada de antecedência. O time com melhor evolução de toda a competição em numeros. Isso pra nós que fomos dados como loucos em aceitar o desafio de comandar o clube pegando nesta situação que se encontrava considero como um título a permanência na elite do futebol paraibano”
Perguntado pelo blog sobre os momentos mais difíceis vivido no Trovão Azul, veja o que ele responde:
“Dois momentos que vejo como critico. Um foi quando cheguei a equipe que vinha de quatro derrotas em quatro jogos, tendo a pior defesa e o pior ataque da competição. Era muito trabalho pela frente, precisávamos trocar muitas coisas, dar uma padrão tático a equipe, corrigir os setores defensivos, de criação e ataque, ou seja mudar muitas coisas. Depois, foi no momento que tivemos que fazer uma reformulação no elenco, onde dispensamos 12 atletas por alguns fatores alguns deles por indisciplinas e aí, reformular um elenco dentro de uma competição tiro curto e isso foi muito complicado”.
Sobre o saldo positivo, mesmo não tendo brigado pelo título de campeão, Cleibson respondeu:
“O segredo foi muito trabalho, pois fechar o grupo e o comprometimento de todos, realmente não foi fácil a tarefa, mas graças a Deus e com a união de todos, foi importante e decisiva para que conseguíssemos o nosso objetivo. Tivemos a convicção que a equipe iria engrenar e chegar no final da competição com um grupo bem competitivo, mas infelizmente não tinhamos tempo de conseguir a classificação para a fase final que lutava pelo título e como sabíamos que iriamos para o quadrangular da morte , utilizamos a primeira fase em uma espécie de pre temporada. E graças a Deus fomos a única equipe que conseguiu o objetivo com uma rodada de antecedência. O time com melhor evolução de toda a competição em numeros. Isso pra nós que fomos dados como loucos em aceitar o desafio de comandar o clube pegando nesta situação que se encontrava considero como um título a permanência na elite do futebol paraibano”
Fonte: Blog do Stefano Wanderlei
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