O lance que ocasionou o desentendimento aconteceu aos 21 minutos, quando Luís Carlos Mendes reclamou que o seu atacante Erivélton havia sofrido falta. O árbitro João Bosco Sátiro, no entanto, entendeu que o lance foi normal e mandou seguir o jogo. Alterado, o treinador do Carcará esbravejava contra a arbitragem e acabou sendo expulso.
Mas isso não foi suficiente para conter Luís Carlos, que permaneceu na sua área técnica, ainda inconformado com a atitude do árbitro. O jogo seguiu, mas o treinador se manteve à frente do seu banco de reservas, reclamando e gesticulando muito, até que o árbitro principal pediu que ele deixasse o campo, mas Luís Carlos disse que que só sairia com a presença da polícia.
- Ele estava reclamando muito, por isso o árbitro João Bosco pediu para ele parar por três vezes. Mas ele não quis e teve que ser excluído de campo. O treinador disse que só sairia levado pela polícia. Então eu chamei o policiamento para resolver o caso - explicou o quarto-árbitro.
Mas nem precisou haver uma escolta. Quando os policiais se aproximaram da área técnica, Luís Carlos Mendes se conteve e se dirigiu aos vestiários. Em seu lugar, assumiu o time o preparador físico Ismar de Oliveira. É que a Queimadense não tem auxiliar técnico.
Em campo, a Queimadense acabou sendo derrotada por 2 a 0 e, com o resultado, se manteve com apenas um ponto, na zona de rebaixamento do Paraibano.
Globoesporte.com/PB
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu comentário será publicado em breve após ser analisado pelo administrador