- Hoje tem o legado das quadras, estrutura fÃsica, que pode ser um benefÃcio muito importante para, a partir daÃ, impulsionar para uma nova realidade, mas, se comparar três anos atrás até hoje, foram poucas conquistas na maioria dos esportes. Fiz um projeto e empenhei um tempo enorme para colocar o Larri (Passos) junto com a confederação, o projeto parecia, na teoria, o melhor cenário possÃvel. Era para o Rio 2016 e não durou um ano. Então, é quase impossÃvel. Por isso, acho que o atleta brasileiro, quando chega em uma OlimpÃada, precisa ser sobrenatural para competir de igual para igual com os grandes atletas do mundo. Em termos de condições, desde a primeira oportunidade da vida até chegar a uma OlimpÃada, é um esforço sobre-humano - argumentou Guga.
Guga busca ajudar a desenvolver o tênis brasileiro(Foto: Reprodução SporTV)
De passagem pela cidade olÃmpica, que vai ganhar um centro de tênis
para os Jogos de 2016, o ex-tenista aproveitou para acompanhar o
Challenger do Rio de Janeiro, que reúne tenistas promissores de toda a
América Latina. Apesar de apoiar a criação do CT, Guga lamenta a falta
de incentivo aos atletas- O tempo está cada vez mais perto e vai se resumir em alguns projetos para extrair o máximo de medalhas possÃveis. Mas é frustrante para quem é do esporte ver uma oportunidade tão grande como essa e não encontrar o paÃs preparado para extrair o maior valor.
GE



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