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sexta-feira, 28 de janeiro de 2022

Peru segura a pressão da Colômbia, vence em Barranquila e entra no G-4 das Eliminatórias Sul-Americanas

 
Jogadores do Peru comemoram o gol da vitória sobre a Colômbia em Barranquilla (Foto: EFE/Mauricio Dueñas Castañeda)
Poucas vezes um ditado no futebol foi tão verdadeiro como na vitória do Peru sobre a Colômbia por 1 a 0 nesta sexta-feira, em Barranquilla. "Quem não faz leva" é um resumo da partida pela 15ª rodada das Eliminatórias para a Copa do Mundo. A seleção colombiana pressionou desde o início, conseguiu 30 finalizações mas sequer deu trabalho ao goleiro Gallese, que fez apenas três defesas difíceis. Já os peruanos, com apenas quatro chutes em toda a partida, aproveitaram um raríssimo contra-ataque para garantir uma importante vitória fora de casa na briga por uma vaga no Mundial do Catar, com um gol de Édison Flores aos 39 minutos do segundo tempo.
"A Colômbia pode jogar 450 minutos que não vai fazer gol". Parece exagero de comentarista, mas é a triste realidade da Colômbia nas Eliminatórias. A equipe do técnico Reinaldo Rueda completou cinco jogos seguidos sem marcar na competição: empatou três vezes em 0 a 0, com Uruguai, Equador e Paraguai, e perdeu duas vezes por 1 a 0, para o Brasil, há duas rodadas, e agora para o Peru. A última vez que a Colômbia fez um gol nas Eliminatórias foi em setembro, na vitória por 3 a 1 sobre o Chile.
A vitória levou a seleção peruana para o quarto lugar, com 20 pontos. Está a quatro do terceiro, o Equador, e puxa uma fila de cinco seleções que brigam por duas vagas: uma direta na Copa (quarto lugar), e a quinta posição, que disputará a repescagem contra o representante da Ásia. Já a Colômbia caiu para sexto, com 17. Confira a tabela das Eliminatórias e os três jogos que restam para cada seleção.
Em média, a Colômbia finalizou a gol uma vez a cada três minutos, em um verdadeiro jogo de ataque contra a defesa. Sabe quantas vezes o goleiro Gallesse precisou trabalhar? Somente três vezes, e mesmo assim uma delas foi em uma cabeçada para trás da sua própria defesa. Apesar da pressão impressionante, a seleção colombiana pagou caro pela dificuldade de acertar o alvo.

Por Resumão GE

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