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quinta-feira, 15 de julho de 2021

CBB cria divisão de acesso para a LBF, que é a elite do basquete feminino no Brasil; PB terá um representante

Clube Campestre, da Paraíba, é um dos clubes que vão participar do Brasileirão Feminino (Foto: Divulgação / Federação Paraibana de Basquete)
O basquete brasileiro ganhou uma nova divisão na categoria feminina para dar ainda mais competitividade à disputa da modalidade dentro das quadras. A disputa do Brasileirão Feminino tem início previsto para setembro, com 16 equipes. O torneio é uma parceria entre a Confederação Brasileira de Basquete (CBB) e o Comitê Brasileiro de Clubes (CBC).
O formato de disputa será em sistema de sedes, denominadas de bolhas, em virtude do cenário pandêmico no Brasil. A competição contará com times de São Paulo, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Norte, Paraíba, Paraná, Pernambuco e Santa Catarina em busca da elite do basquete feminino brasileiro.
Um detalhe importante é que o campeonato só oferece três vagas para atletas acima de 23 anos em cada time, dando mais espaço às jogadoras mais novas em busca do desejado acesso.
Confira as equipes participantes:
Instituto Vitaliza (PE)
Sport Club do Recife (PE)
Aeroclube (RN)
Clube Campestre (PB)
ADC Bradesco (SP)
Sociedade Thalia (PR)
SGJ Joinville (SC)
AGEFB/Basket São José/ELASE (SC)
Cerrado Basquete (DF)
Maracaju Basquete Clube (MS)
ADRM Maringá (PR)
ABASFI Foz do Iguaçu (PR)
São José dos Pinhais/Guaxo (PR)
Sociedade Recreativa Mampituba (SC)
Basket Pinda - Pindamonhangaba (SP)
APAGEBASK - Guarulhos(SP)
O clube campeão e o vice-campeão têm direito a pleitear a vaga na Liga de Basquete Feminino (LBF). Mas essas duas equipes vão precisar cumprir todos os requisitos propostos pela CBB. Caso isso não aconteça, as equipes não terão direito de jogar a elite da disputa nacional, mesmo que tenham findado a disputa entre os classificáveis.
O Brasileirão Feminino terá o formato da competição dividindo as equipes em conferências. Esse detalhamento será divulgado em breve pela CBB, assim como a fórmula de disputa até o Final Four, marcado para novembro.
— É uma felicidade e uma surpresa. Desde a minha chegada na CBB, essa foi a meta traçada por mim e pelo presidente Guy Peixoto, de valorizar e fortalecer o basquete feminino, de tentarmos recuperar o feminino. E a ideia de fazer esse Brasileirão com atletas sub-23 é pensar no futuro, uma competição que dê oportunidade para meninas mais novas, visando detectar talentos — disse Magic Paula, vice-presidente do CBB.
Assim como vem acontecendo nas competições das outras modalidades, o Brasileirão Feminino também trabalha para respeitar todos os protocolos de saúde contra a Covid-19, com testes RT-PCR antes do começo dos jogos de cada sede, além de cuidados de higiene e distanciamento social.

Por Redação do GE
Rio de Janeiro

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