O 'coro comeu' nesta segunda-feira, na Arena da Amazônia, em Manaus (AM), pela sexta rodada da primeira fase do Campeonato Brasileiro da Série C. Inclusive, a polícia precisou ser acionada para conter os ânimos de Manaus-AM e Treze-PB.
Tudo aconteceu por conta do gol de empate do Gavião do Norte, aos 52 minutos do segundo tempo, marcado por Matheusinho, que fechou o placar em 1 a 1. A questão é que o goleiro Renan pulou para tentar defender e impedir que a bola entrasse.
E o auxiliar da partida não correu para o centro de campo, dando a entender que a pelota não tivesse entrado. Ilbert Estevam da Silva, porém, confirmou. O 'pau', então, 'quebrou', com intensas reclamações paraibanas.
Foi aí que os policiais entraram para tentar aliviar a confusão. No entanto, também mostraram truculência, usando até o gás de pimenta. O zagueiro do Galo da Borborema, Breno Calixto, foi às redes sociais reclamar. O duelo foi encerrado por falta de segurança, o que não foi bem recebido.
"As duas equipes resolveram ficar no campo, pedindo para o árbitro dar sequência ao jogo (pois ainda faltavam alguns minutos para o jogo terminar, haja visto que o árbitro encerrou a partida antes da finalização do tempo acrescido por ele), e ele (o árbitro) não quis mais fazer o jogo. As duas equipes permanecem em campo, 1h30 após a partida, aguardando um retorno dele, mas ele não quer retornar", comentou o gerente executivo trezeano, Almir Dionísio.
CONFIRA O QUE ESCREVEU O ZAGUEIRÃO DO TREZE-PB, BRENO CALIXTO
"O que aconteceu hoje aqui na arena foi inadmissível pelo o lado da arbitragem e pelo o lado da polícia como sempre despreparada nos campos de futebol tanto na torcida como em campo, hoje foi vergonhoso, levamos cacetada e spray de pimenta na cara por reclamar do juiz. Isso é reflexo do nosso Brasil com a polícia despreparada que temos, eles em nenhum momento pediu pro treze afastar já foi soltando o spray de pimenta e soltando o cassetete vergonha vergonha vergonha o que estão fazendo com o Treze. Pior disso tudo o juizão que deu 10 minutos não deu um pênalti claro pra nós no primeiro tempo, e no fim do jogo alegou que encerrou pq o treze não quis jogar. Cara, isso é inadmissível depois do treze ser alvo de covardia da polícia e ainda ser acusado que abandonou, vergonha. Como tem uns idiotas falando que fomos pra cima da polícia, aqui ninguém é menino pra apanhar e ficar quieto, do jeito que são homens somos também e a função deles não é bater e sim apaziguar uma confusão com o juiz, acontece no futebol e nas favelas do nosso país dia a dia. E como sempre tem os idiotas pelo o lado da polícia, até vocês torcedores sofrerem violência da polícia nós estádio, quero vê quando vocês comemorarem um gol no alambrado e levar uma cacetada nas costas, passem pano pra polícia despreparada até sofrerem o mesmo nos estádios. Só sabe quem tava lá dentro e viu que a intenção não foi apartar briga, foi pra agredir mesmo, aí nós temos que apanhar parado é isso que os defensor queriam né? Sou fdp não é chega de opressão da PM tanto em campo como fora como nas favelas ninguém aguenta mais".
Tudo aconteceu por conta do gol de empate do Gavião do Norte, aos 52 minutos do segundo tempo, marcado por Matheusinho, que fechou o placar em 1 a 1. A questão é que o goleiro Renan pulou para tentar defender e impedir que a bola entrasse.
E o auxiliar da partida não correu para o centro de campo, dando a entender que a pelota não tivesse entrado. Ilbert Estevam da Silva, porém, confirmou. O 'pau', então, 'quebrou', com intensas reclamações paraibanas.
Foi aí que os policiais entraram para tentar aliviar a confusão. No entanto, também mostraram truculência, usando até o gás de pimenta. O zagueiro do Galo da Borborema, Breno Calixto, foi às redes sociais reclamar. O duelo foi encerrado por falta de segurança, o que não foi bem recebido.
"As duas equipes resolveram ficar no campo, pedindo para o árbitro dar sequência ao jogo (pois ainda faltavam alguns minutos para o jogo terminar, haja visto que o árbitro encerrou a partida antes da finalização do tempo acrescido por ele), e ele (o árbitro) não quis mais fazer o jogo. As duas equipes permanecem em campo, 1h30 após a partida, aguardando um retorno dele, mas ele não quer retornar", comentou o gerente executivo trezeano, Almir Dionísio.
CONFIRA O QUE ESCREVEU O ZAGUEIRÃO DO TREZE-PB, BRENO CALIXTO
"O que aconteceu hoje aqui na arena foi inadmissível pelo o lado da arbitragem e pelo o lado da polícia como sempre despreparada nos campos de futebol tanto na torcida como em campo, hoje foi vergonhoso, levamos cacetada e spray de pimenta na cara por reclamar do juiz. Isso é reflexo do nosso Brasil com a polícia despreparada que temos, eles em nenhum momento pediu pro treze afastar já foi soltando o spray de pimenta e soltando o cassetete vergonha vergonha vergonha o que estão fazendo com o Treze. Pior disso tudo o juizão que deu 10 minutos não deu um pênalti claro pra nós no primeiro tempo, e no fim do jogo alegou que encerrou pq o treze não quis jogar. Cara, isso é inadmissível depois do treze ser alvo de covardia da polícia e ainda ser acusado que abandonou, vergonha. Como tem uns idiotas falando que fomos pra cima da polícia, aqui ninguém é menino pra apanhar e ficar quieto, do jeito que são homens somos também e a função deles não é bater e sim apaziguar uma confusão com o juiz, acontece no futebol e nas favelas do nosso país dia a dia. E como sempre tem os idiotas pelo o lado da polícia, até vocês torcedores sofrerem violência da polícia nós estádio, quero vê quando vocês comemorarem um gol no alambrado e levar uma cacetada nas costas, passem pano pra polícia despreparada até sofrerem o mesmo nos estádios. Só sabe quem tava lá dentro e viu que a intenção não foi apartar briga, foi pra agredir mesmo, aí nós temos que apanhar parado é isso que os defensor queriam né? Sou fdp não é chega de opressão da PM tanto em campo como fora como nas favelas ninguém aguenta mais".
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu comentário será publicado em breve após ser analisado pelo administrador