Paraibano natural de Cabaceiras, Santos é o novo goleiro do Flamengo

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O Flamengo e o Athletico chegaram a um acordo e o goleiro assina um contrato de quatro anos com o novo clube. Após uma longa negociação, as duas equipes cederam para o negócio sair.

No fim das contas, a transição rubro-negra sairá por 3 milhões de euros, ou seja, cerca de R$15,5 milhões na cotação atual. O Athletico aguarda somente os papeis para confirmar a negociação de maneira oficial.

A vontade Santos em atuar no Flamengo foi fundamental para o acerto entre as partes. O goleiro conversou mais de uma vez com o Athletico para acertar a transferência ao Mais Querido. Campeão da Copa do Brasil e bicampeão da Sul-Americana pelo Furacão, o arqueiro entende que é hora de buscar novos ares. Santos ainda tem o sonho de disputar a Copa do Mundo e vê o Flamengo como uma boa oportunidade para ter mais visibilidade.

O goleiro voltou a se reunir com o presidente do Athletico-PR na última quinta-feira (31) para ressaltar esse desejo. Mais uma prova da importância do jogador na negociação foi a postura de Mario Celso Petraglia. O mandatário paranaense sempre garantiu a prioridade do clube é atender ao desejo do Santos. E assim foi feito.

“Falar com o menino e ver qual é a vontade dele. Para nós, o mais importante é o Santos. Vem outro goleiro, a fila anda, mas para ele é a vida dele. Pensamos em primeiro lugar no atleta”, afirmou o presidente. 

Santos chega ao Flamengo como o quinto reforço da Era Paulo Sousa. A ideia do técnico e o preparador de goleiros, Paulo Grilo, era ter um jogador capaz de assumir a titularidade da meta rubro-negra. Além disso, a comissão desejava alguém com o perfil que aceitaria o revezamento com o Hugo Souza, com quem Paulo Sousa mais se encantou no elenco rubro-negro. Por isso, o nome de Santos foi o nome escolhido pelos portugueses.

Flamengo e Athletico travaram um jogo de paciência por Santos

A informação é do portal ge. Ainda de acordo com o portal, a conclusão do negócio dependia mais do Flamengo do que do Athletico-PR. Isso porque a diretoria rubro-negra queria oferecer 2,5 milhões de euros (cerca de R$14 milhões), mas a proposta foi recusada. Enquanto isso, os paranaenses já aceitavam receber um valor abaixo da multa.

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