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quarta-feira, 27 de abril de 2022

Gol de mão e pênalti não marcado mancham semifinal do Paraibano

Foto: Guilherme Drovas / Botafogo-PB
Não chegou a ser uma "La Mano de Dios", momento épico da história do futebol protagonizado por Diego Maradona nas quartas de final da Copa do Mundo de 1986, no jogo entre Argentina e Inglaterra. Mas, em uma das semifinais do Campeonato Paraibano Pixbet 2022, entre Nacional de Patos e Botafogo-PB, a mão também foi protagonista (ou antagonista?), despertando a ira de torcedores dos dois lados.
O ge decidiu esmiuçar o gol de mão marcado por Felipe Araújo, para o Naça, no jogo de ida, e o toque de mão de Bruno Ré, do Belo, dentro da área, no jogo da volta, em lance de pênalti não marcado pelo árbitro.
Foi um confronto marcado pelo equilíbrio. No Estádio José Cavalcanti, em Patos, na quarta-feira da semana passada, o Nacional de Patos bateu o Botafogo-PB por 3 a 1 e construiu uma boa vantagem para tentar voltar à final do Paraibano após 15 anos. No entanto, na noite da última terça-feira, no Almeidão, o Belo venceu o Canário por 3 a 0, virou o jogo no placar agregado e foi a sua 49ª final de estadual na história, mantendo-se vivo na luta pelo 31º título paraibano.
O porém é que os dois jogos foram marcados por erros gritantes de arbitragem que favoreceram os dois times. No primeiro jogo, no Sertão do estado, o meia Felipe Araújo estufou as redes botafoguenses após desviar a bola com a mão para o fundo da meta do goleiro Lucas. Diretores, comissão técnica e torcedores do Botafogo-PB entenderam que o lance mudou os rumos da partida, uma vez que naquele momento o placar marcava 1 a 0 para o Nacional de Patos e o Belo buscava o empate.
A validação do lance pelo árbitro Afro Rocha (CBF-PB) e pelo auxiliar Luis Felipe Gonçalves, que era o bandeira mais perto da jogada, fez com que a alta cúpula botafoguense solicitasse um árbitro do quadro da Fifa para a partida de volta, em João Pessoa. A diretoria alvinegra, aliás, não quer mais que Luis Felipe participe de jogos do clube.
Quase uma semana depois, foi a vez de outro erro de arbitragem acalorar as resenhas. Isso porque, aos 43 minutos do primeiro tempo, quando o Botafogo-PB já vencia o Nacional de Patos por 1 a 0, outro erro de arbitragem, agora promovido pelo árbitro Sávio Pereira Sampaio (Fifa-DF) gerou reclamação dos nacionalinos. No lance em questão, o meia alviverde Leandrinho dominou a bola na marca do pênalti e arrematou em direção ao gol. Na trajetória em direção à meta alvinegra, a bola desviou na mão do lateral-esquerdo do Belo, Bruno Ré. O árbitro, que estava próximo ao lance, mandou o jogo seguir e nada anotou.
Polêmicas à parte, o Botafogo-PB conseguiu o resultado de que precisava para retornar à final do Campeonato Paraibano após duas temporadas caindo nas semifinais. Já o Nacional de Patos comemorou a boa campanha realizada no estadual, uma vez que, por ter ficado entre os quatro melhores times da atual edição do estadual, garantiu vaga na Série D do Campeonato Brasileiro em 2023, voltando a disputar uma competição nacional após 16 anos.

Por Redação do GE
João Pessoa

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