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terça-feira, 10 de agosto de 2021

Treze se diz vítima da rivalidade com o Campinense na acusação de venda de ingressos no Amigão

Foto: Reprodução / Treze FC
Se a edição 415 do Clássico dos Maiorais entre Treze e Campinense, no domingo, foi fria dentro de campo, o que acabou refletindo no placar de 0 a 0, em partida válida pela Série D, o clima nos bastidores foi bem quente. Após um vídeo que circulou nas redes sociais mostrar o que, em tese, seria uma funcionária do clube negociando com um torcedor a venda de uma vaga no setor das Cadeiras do Amigão pelo valor de R$ 152 e de o Ministério Público da Paraíba (MP-PB) informar que abrirá um inquérito policial para investigar a questão, a diretoria do Galo divulgou um ofício enviado à presidente da Federação Paraibana de Futebol (FPF-PB), Michelle Ramalho, onde afirma que a suposta venda de ingressos jamais aconteceu e que o time foi vítima da forte rivalidade com a Raposa.
Em condições normais, a partida do domingo no Estádio Amigão, em Campina Grande, teria todos os ingredientes para ser mais um duelo entre Galo e Raposa com casa cheia. Em bom momento na 4ª divisão nacional, o Treze precisava de uma vitória para para se firmar ainda mais no G-4 do Grupo 3, ultrapassar o rival na tabela de classificação, quebrar uma sequência de três jogos sem vitória sobre o adversário e, de quebra, igualar a maior sequência invicta dos últimos três anos. No entanto, ainda em meio à pandemia da Covid-19, os torcedores tiveram que, mais uma vez, acompanhar de casa mais um duelo entre os dois maiores rivais do estado.
Acontece que um vídeo com denúncia anônima foi amplamente compartilhado em aplicativos de mensagens, mostrando como supostamente teria funcionado um esquema para a negociação de um lugar entre os convidados do clube mandante para o clássico. De acordo com as imagens, o setor das Cadeiras do Amigão estaria sendo ofertado para os torcedores que quisessem rever o seu time nas arquibancadas, algo que a pandemia da Covid-19 vem impossibilitando desde o primeiro semestre de 2020. De acordo com o ofício enviado à FPF-PB no último sábado e assinado pelo presidente do Treze, Walter Cavalcanti Júnior, o clube está ciente de todo o protocolo de jogo da CBF — que permite até 80 integrantes da delegação de cada clube — e que não negociou em nenhum momento a venda de ingressos para os torcedores.
Ainda no documento, o dirigente, no que taxou de "um gesto de clareza e transparência com a Federação", anexou uma lista nominal com todos os convidados pelo clube que se fariam presentes na área destinada ao clube no Estádio Amigão na tarde do domingo, afirmando veementemente que nenhuma outra pessoa que não fizesse parte da delegação teria permissão a acessar à praça esportiva. Ainda no ofício, Walter Júnior lamentou que a rivalidade com o Campinense tenha rompido os limites das quatro linhas a ponto de que práticas como as vistas na tentativa de, segundo ele, manchar a imagem do Treze, tenham acontecido dessa forma, se colocando à disposição para a prestação de todos os esclarecimentos necessários.   
Polêmicas à parte, o Treze, que segue na zona de classificação à próxima fase da Série D por, pelo menos, mais uma rodada, se reapresentou nesta segunda-feira no Estádio Presidente Vargas para iniciar a semana de trabalhos já de olho na partida contra o Sousa, no próximo sábado, às 16h, no Estádio Marizão, no Sertão paraibano.

Por Redação do GE
Campina Grande

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