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quinta-feira, 8 de julho de 2021

Sete anos após o 7 a 1, Brasil e Alemanha vivem momentos opostos no ciclo para a Copa do Mundo

Brasil sofreu goleada histórica em 2014 (Foto: AFP)
Nesta quinta-feira, completam-se sete anos da goleada por 7 a 1 da Alemanha sobre o Brasil na Copa do Mundo de 2014. No ciclo para o Mundial de 2022 no Qatar, as duas seleções vivem momentos completamente opostos em suas competições continentais.
O 7 a 1 sofrido pela Seleção Brasileira na semifinal da Copa de 2014 mudou os rumos do futebol brasileiro. Desde o fatídico jogo, o Brasil já está em seu segundo treinador, enquanto a Alemanha manteve Joachim Low até o fim desta Eurocopa.
No âmbito continental, o estado de Brasil e Alemanha é evidenciado de uma maneira mais clara. Após a Copa de 2014, foram disputadas quatro edições de Copa América, em 2015, 2016, 2019 e 2021, enquanto a Eurocopa foi disputada apenas em 2016 e 2021.
Durante o caminho para a Copa de 2018, o Brasil, após eliminações em 2015 e 2016 na Copa América, trocou o seu treinador, Dunga, por Tite, que está no cargo até hoje. O atual comandante da Seleção Brasileira fez uma ótima campanha nas Eliminatórias e chegou confiante no Mundial da Rússia.
A Alemanha, na Eurocopa de 2016, brigava como favorita da competição, mas caiu na semifinal da competição para a França. No ano seguinte, os alemães ainda disputaram a última edição da Copa das Confederações onde, apesar de entrarem apenas com jogadores jovens, conseguiram o título do torneio.
Após o bom desempenho na Euro de 2016 e na Copa das Confederações, a Alemanha entrou na Copa do Mundo de 2018 como favorita para conquistar o bicampeonato. Na competição, porém, o desempenho contra México, Suécia e Coréia do Sul impressionou de forma negativa, e a Alemanha caiu já na fase de grupos.
A sequência da Copa de 2018 mostrou ainda mais a grande diferença dos momentos de Brasil e Alemanha. Enquanto a seleção que sofreu o 7 a 1 apenas cresceu após o torneio da Rússia, a campeã de 2014 caiu de nível até definir que teria uma mudança em seu comando.
A Seleção Brasileira, em 2019, sediaria mais uma competição importante em seu país e, dessa vez, esperavam sair com título. A Copa América não teria Neymar, lesionado em amistoso contra o Qatar, no elenco do Brasil, mas o título chegou para o time de Tite após doze anos.
Enquanto o Brasil vivia a êxtase de conquistar um título, a Alemanha via 2014 ficar cada vez mais longe. O desempenho da seleção de Joachim Low caía de nível junto da eliminação de 2018, e o sonho de conquistar a Eurocopa de 2020 - posteriormente adiada para 2021 - ficou distante.
Os alemães viviam uma fase tão negativa que foi definida a saída de Joachim Low, no cargo desde 2006, após o final da Eurocopa. Com uma nova geração de talentos, a Alemanha esperava chegar ainda mais forte na competição para garantir o título.
No grupo da morte da Euro 2021, a Alemanha conseguiu uma classificação suada, mas caiu já nas oitavas de final após ser derrotada pela Inglaterra por 2 a 0. O ex-treinador do Bayern de Munique e também ex-auxiliar de Joachim Low, Hansi Flick, foi o escolhido para treinar seleção no novo ciclo para a Copa de 2022
Na disputa da Copa América, a Seleção Brasileira sobrou na competição e, de forma invicta, chegou na final do torneio para enfrentar a seleção da Argentina às 21h (de Brasília) deste sábado.

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