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domingo, 11 de julho de 2021

Argentina encerra seca de 28 anos, vence Brasil e conquista a Copa América

Elenco argentino comemora título da Copa América sobre o Brasil no Maracanã (Foto: AMANDA PEROBELLI / REUTERS)
A Argentina fez história. Após 28 anos, volta a comemorar um título oficial. E da melhor maneira possível: vencendo o arquirrival Brasil, dentro do Maracanã. O placar foi de 1 a 0, com gol marcado por Di María. Festa para Lionel Messi, que conquistou o primeiro título profissional pela seleção argentina.
A última taça conquistada pela Argentina, até então, era a da Copa América de 1993, quando superou o México na grande decisão do torneio realizado no Equador.
Entre faltas, pontepés e muita discussão, Brasil e Argentina fizeram uma final com nervos à flor da pele, assim como o esperado para um clássico gigante sul-americano. O que não estava previsto, pelo menos não para Tite, é que a seleção brasileira teria um primeiro tempo tão apagado. O goleiro Emiliano Martínez não foi exigido durante 45 minutos e os argentinos tiveram mais posse de bola.
Por outro lado, coube a Ángel Di María abrir o placar. Um lançamento de qualidade de Rodrigo De Paul, um dos melhores em campo, por sinal, que também contou com a falha de Renan Lodi e deixou o atacante do Paris Saint-Germain livre para sair de cara para Ederson. O toque de cobertura colocou a bola na rede e fez a Argentina abrir o placar em uma decisão pela primeira vez em 16 anos.
Era esperado uma reação e Tite usou praticamente todas as armas que tinha no banco de reserva. Roberto Firmino foi o primeiro, Vinicius Junior ganhou oportunidade e até Gabigol entrou no segundo tempo. A Argentina se segurou na boa atuação do lateral-direito Montiel, do volante Paredes e do meia De Paul. Mais preocupada em se defender do que atacar, a Argentina se fechava.
Neymar, sem dúvidas, foi o mais caçado. Mais até que Messi. Alvo de pontapés e faltas, obrigou o árbitro a dar três cartões amarelos para os atletas argentinos. O camisa 10 teve atuação pagada, mas nas poucas vezes que teve liberdade, criou chances para os companheiros. Richarlison foi um dos que parou no goleiro Emiliano Martínez.
Agora, a Albiceleste é a maior campeã, ao lado do Uruguai. A seleção brasileira não consegue o bicampeonato e estaciona em nove taças, em terceiro no ranking.

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