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quarta-feira, 26 de maio de 2021

Com 3 títulos em 6 meses no comando do Flamengo, Ceni afasta sombras de Renato e Jesus

Ceni foi muito festejado após mais um título pelo Flamengo (FOTO: MARCELO CORTES/FLAMENGO)
Não se completaram nem sete meses desde que Rogério Ceni virou técnico do Flamengo. De lá para cá, ele disputou cinco títulos. E ganhou três, sendo um deles bastante improvável, com o clube apresentando uma reação impressionante para ficar com a taça do Brasileirão.
Apesar do excepcional aproveitamento, o treinador nunca foi uma unanimidade desde que chegou ao Ninho do Urubu. Dele falou-se muita coisa: da inexperiência para dirigir um time gigante, da fama de ser autoritário, turrão e desagregador de ambientes e da falta de um DNA rubro-negro. O que menos se discutiu naquele momento foi sua capacidade, seu jeito de ver o futebol e de armar seus times.
A verdade é que Rogério tem erros e acertos. Como aliás, todos, até Jorge Jesus, tiveram no comando do Flamengo. Como esquecer a lambança daquela escalação do time contra o Emelec (EQU), um susto que quase impediu a classificação para as quartas da Libertadores em 2019? Foi bem antes do Mister se tornar um mito rubro-negro, lembrem-se. Mas de Jesus tudo era tolerado.
A insistência com Gustavo Henrique, Léo Pereira e Bruno Viana, a relutância em escalar Gabigol e Pedro juntos e o apego a um Everton Ribeiro são realmente difíceis de serem explicados. Por outro lado, Ceni merece os méritos de inventar William Arão como zagueiro, arrumar uma vaga para Diego como volante e recuperar jogadores como Vitinho e Michael.
As críticas parecem ter subido o tom recentemente. Coincidentemente (ou não?), em um momento em que Renato Gaúcho está desempregado. E que, após recusar o Corinthians, declarou que treinar um time do Rio seria "juntar o útil ao agradável".
Aparentemente frio desde a época em que brilhava como goleiro do São Paulo, Rogério não expressa, mas certamente se sente aliviado após mais uma conquista. Só resta saber até quando esse alívio permanecerá. Não por acaso, preocupado com a possível sáida de destaques como Gerson e Arrascaeta, ele pediu reforços para manter o time como o mais forte do Brasil.

Do R7

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