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sábado, 18 de abril de 2020

Dois times desistem de continuar disputando o Novo Basquete Brasil

Foto: Ascom/Pinheiros
Depois do Bauru, o Esporte Clube Pinheiros também desistiu de disputar o NBB (Novo Basquete Brasil), mesmo classificado aos playoffs. A informação chegou aos atletas de forma pouco usual: por carta.
Eles foram informados na quarta-feira (15) de que deveriam ir até a sede do clube, nos Jardins, na zona oeste de São Paulo, no próximo dia 29, com carteira de trabalho, para fazerem o exame demissional.
“Tendo em vista o contrato especial de trabalho desportivo pactuado entre as partes, serve a presente para informá-lo que o Esporte Clube Pinheiro (sic) não tem intenção em formaliza proposta para sua renovação quando do seu vencimento, ficando V. Sa. desde já dispensado da sua atividade laboral”, diz a carta enviada pelo departamento de recursos humanos do clube.
A informação, publicada pelo jornal O Estado de S.Paulo inicialmente, foi confirmada pela reportagem, que teve acesso a reprodução de uma dessas cartas.
O documento foi recebido pelos nove jogadores profissionais do elenco, ente eles o norte-americano Bennett e o pivô Caio Torres, que já defendeu a seleção brasileira.
O Pinheiros disputaria o playoff do campeonato nacional, depois de ficar em sexto na fase de classificação. A equipe pegaria o Paulistano na primeira rodada de mata-matas, que ainda não tem data para ocorrer.
Na quarta (15), o Bauru comunicou oficialmente que não vai continuar no NBB, depois de terminar a fase de classificação em 12º lugar e também garantir ida aos playoffs.
A LNB (Liga Nacional de Basquete) discute como retomar o torneio, e agora terá que pensar uma solução com no máximo dez times -os quatro últimos da fase de classificação já foram eliminados.
No entanto, ainda existe o risco real de outras equipes também dispensarem seus atletas, uma vez que o orçamento só previa pagar salários até abril ou, quando muito, maio.
O movimento do Pinheiros é preocupante para o esporte como um todo. O clube já vinha fazendo cortes profundos de investimento no esporte de rendimento antes da pandemia do novo coronavírus.
A grande maioria dos atletas do clube têm contrato só até o fim de 2020, e a tendência é que muitos sejam dispensados até mesmo antes disso.

UOL/Folha Press


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