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sexta-feira, 8 de setembro de 2017

"Ele vai dar a volta por cima", diz paraibano ex-técnico do goleiro Muralha do Flamengo

O gol do Flamengo nunca esteve tão grande, talvez fosse a mais difícil missão desde que Alex Santana virou Muralha, em 2008, quando chegou ao Serrano, do Paraná. 
O então treinador de goleiros do time, José Pinheiro, o Cotia Muralha, foi quem deu o apelido ao jovem de 19 anos, que ganhava do clube uma ajuda mensal de pouco mais de R$ 400 reais. 
O técnico Carlos Nunes, paraibano natural da cidade de Cabedelo, más radicado no Paraná, hoje desempregado, apoiou a alcunha. E mantém seu ponto de vista, apesar das falhas do goleiro do Flamengo na eliminação da Primeira Liga, no último dia 30.
- Ninguém chega ao Flamengo e à seleção por acaso - diz Carlos Nunes. - Ele vai dar a volta por cima, sei que pode, pra mim, o chute do Renatinho, do Paraná, foi uma bola difícil, rápida, não foi frango, e, depois, pênalti é loteria, não é obrigação, eu vejo o que aconteceu como um acidente de trabalho, um taxista que dirige há 20 anos bate com o carro.
Nos oito meses passados no Serrano, a jovem revelação emprestada pelo Paraná revezava com o goleiro Júnior no time titular. O clube foi campeão da Terceira Divisão do Campeonato Paranaense.
- Era um rapaz humilde, de porte físico avantajado. Por isso, virou Muralha. Lembro que a comissão técnica cobrava dele mais concentração - lembra o então supervisor Luiz Correa, hoje vice-presidente do clube que passou a se chamar Prudentópolis: - Estou na torcida.
Cotia, ex-preparador de goleiros do Serrano, responsável pelo apelido Muralha, garante que seu pupilo costumava se sair bem em cobranças de pênaltis:
- Ele tinha deficiência na queda, mas aprendeu a cair – lembra Cotia, hoje aposentado. Era dedicado, se posicionava bem. Fechava o gol. Por isso, botei o apelido de Muralha. E sempre se saiu bem nos pênaltis. Por ser grande, levava vantagem.

Extra Online
Adaptado ao Portal Esporte do Vale

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