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quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Sem conseguir se adequar ao Profut, Santa Cruz de Santa Rita pode perder vaga no Paraibano

Foto: Larissa Keren / GloboEsporte.com/pb
O Santa Cruz de Santa Rita foi o último time paraibano a iniciar a pré-temporada. Sem dinheiro, sem patrocínio, sem estádio... Só vai jogar porque conseguiu uma parceria às pressas com o Botafogo-PB, que cederá toda a comissão técnica e parte do elenco, formado basicamente pelos garotos que disputaram a Copa São Paulo de Juniores.
Mas a participação dos santarritenses ainda está para lá de incerta. Informações extraoficiais obtidas pela reportagem dão conta que o clube não conseguirá as tais certidões negativas de débito exigidas na Lei do Profut.
O prazo termina na sexta-feira e, a princípio, não será ampliado. Os outros clubes ainda possuem pendências, mas que são fáceis de serem contornadas. Já o Santa teria que começar do zero. E, convenhamos, não há tempo hábil para tantas providências a serem tomadas.
Para piorar, a fiscalização será maior a partir de agora. A presidente Dilma Rousseff anunciou a criação da Autoridade Pública de Governança de Futebol (Apfut), que pertence à estrutura do Ministério do Esporte. O órgão será responsável por fiscalizar as ações da Lei de Responsabilidade Fiscal do Esporte, o Profut. O decreto criando a Apfut foi assinado ontem, durante cerimônia no Palácio do Planalto. Segundo a presidente, o governo federal acompanha "com interesse, rigor e transparência as contrapartidas assumidas pelos clubes".
Vale lembrar que no Ceará, dois times já foram rebaixados por não se adequarem às exigências do Profut: Tiradentes e Guarany de Sobral, este último acusado de ter falsificado a documentação de adesão do programa.
O Santa vive um verdadeiro inferno astral desde que perdeu o patrocínio da Prefeitura de Santa Rita. Para se ter uma ideia, mesmo que consiga os laudos liberando o Teixeirão, o clube deve ser punido por ter divulgado um borderô com 5 mil torcedores no ano passado, turbinando os números com o Gol de Placa. Como o estádio só estava liberado para pouco mais de 1,5 mil, o Ministério Público quer saber qual foi a mágica do clube.

Por Globo Esporte.com
João Pessoa

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