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segunda-feira, 27 de outubro de 2014

ESPECIAL: Morte de Serginho completa dez anos. E o futebol aprendeu?

Morte de Serginho fez atletas levarem mais a sério os exames cardiológicos
Morte de Serginho fez atletas levarem mais a sério os exames cardiológicos
Nesta segunda, dia 27, o futebol brasileiro completa 10 anos sem o zagueiro Serginho, ex-São Caetano, que morreu em uma partida contra o São Paulo, no Morumbi. De lá pra cá, muita coisa aconteceu no futebol, e a morte do zagueiro deixou um grande alerta.
Quando faleceu, Serginho vivia a melhor fase de sua carreira na época e estava com sua transferência praticamente acertada ao Olympique de Marselha, da França. O caso trouxe à tona, dentre outros questionamentos, o risco que correm os jogadores de futebol que têm problemas cardíacos. Depois do incidente, CBF, federações e clubes de futebol passaram a a dar atenção maior os riscos cardiológicos.
Da semana que precedeu a morte do atleta até hoje, com o medo de uma nova tragédia, os envolvidos no mundo do futebol passaram a se precaver. Alguns jogadores passaram a exigir de seus clubes maior seguro de vida, jornalistas reivindicaram mudanças na legislação e no famigerado calendário do futebol brasileiro, a presença de pelo menos uma ambulância passou a ser obrigatória em toda partida de futebol no Brasil e alguns jogadores tiveram de se aposentar antes do previsto por problemas cardíacos, como aconteceu com o ex-goleiro Doni, que passou defendeu grandes clubes como Corinthians e Roma.
DERAM A VOLTA POR CIMA
Também houve casos de jogadores com graves problemas cardíacos que não tiveram de anteceder a aposentadoria, mas pararam por um tempo e depois voltaram ao futebol. Atentos ao risco que corriam, William, ex-meia do Palmeiras e que hoje atua junto com Ronaldinho no Querétaro, do México, levou a sério o problema no coração e só pôde voltar aos gramados após dois anos de tratamento.
Washignton recebeu a alcunha de
Washignton recebeu a alcunha de "coração valente" depois de se recuperar de problema cardíaco e ser artilheiro do Brasileiro em 2004
O caso mais emblemático tenha sido do centroavante Washignton, que teve uma lesão na artéria do coração quando defendia o Atlético-PR. Foi impedido de jogar até 2004, quando retornou aos gramados e deu a volta por cima com a artilharia do Brasileirão, com 34 gols. Mais tarde o atacante, que recebeu a alcunha de "coração valente", foi campeão Brasileiro com o Fluminense, em 2010.
A mais recente descoberta de problema cardíaco no futebol brasileiro foi a do defensor da Ponte Preta, Diego Sacoman. Com uma hipertrofia no ventrículo esquerdo do coração, o zagueiro está afastado dos gramados há mais de um mês e deve ficar por pelo menos dois meses fazendo tratamento para depois passar por uma avaliação médica para saber se reúne condições de voltar a jogar.
GERAÇÃO FRACASSADA
Os dez anos da morte de Serginho em nada lembraram o geração vitoriosa do São Caetano. Sob o comando de Jair Picerni, com grandes nomes como Adhemar, Esquerdinha e Adãozinho, a equipe, que foi vice-campeã do Brasileiro em 2000 e 2001 e da Libertadores em 2002 e campeã Paulista em 2004, com Muricy Ramalho no comando, ficou só na memória do torcedor azulino.

Agencia Futebol Interior

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