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segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Rivaldo entra em campo para conter revolta dos atletas do Mogi Mirin contra arbitragem

Rivaldo, Mogi Mirim (Foto: Reprodução EPTV)
Foto: Reprodução EPTV
Rivaldo precisou entrar em campo para ajudar o Mogi Mirim na Série C do Campeonato Brasileiro. Mas não como nos velhos tempos. Na função de presidente do Sapo, o pentacampeão se dirigiu ao gramado do Décio Vitta, em Americana, após o empate por 3 a 3 com o Guarani, no último domingo, para acalmar o ânimo dos jogadores do Mogi, revoltados com a arbitragem pelo tempo de acréscimo. 
Quando a Polícia Militar já fazia a segurança, Rivaldo se colocou à frente do trio de arbitragem liderado por Márcio Henrique de Góis para evitar que os atletas tomassem alguma atitude mais radical ou até mesmo se complicassem com ofensas. Rivaldo chegou a afastar o goleiro Mauro, um dos mais exaltados, e depois, com gestos incisivos, ordenou que todos se retirassem. Com a ajuda do técnico Claudinho Batista, conseguiu "limpar a área". Na sequência, Rivaldo ainda cumprimentou o árbitro, os auxiliares e o delegado da partida. 
A principal reclamação dos jogadores do Mogi era em relação ao tempo de acréscimo. Inicialmente, Márcio Henrique de Góis deu quatro minutos. Em um tiro de meta, Mauro e depois Magal retardaram a cobrança, e o árbitro adicionou mais um minuto extra. Foi justamente nesse minuto extra que Fumagalli dominou na entrada da área e acertou o canto direito de Mauro para empatar.
A frustração do Sapo foi ainda maior pelas circunstâncias do jogo. O time chegou a abrir 3 a 0, mas, com um homem a menos desde a metade do primeiro tempo, permitiu a reação alviverde. Na descida para os vestiários, os jogadores do Mogi ainda discutiram com os torcedores do Bugre. Muitos fizeram o tradicional sinal de que o confronto havia sido roubado. 
Na súmula, Márcio Henrique de Goiás citou algumas das situações que aconteceram durante e após a partida. As principais ocorrências envolvem o preparador de goleiros Nelcirio Frankin e o roupeiro Valdeli Ferreira, ambos do Mogi. O primeiro, segundo a súmula, xingou e até peito o quarto árbitro Marcelo Prieto Alfieri, tentando até acertar um soco. O roupeiro, por sua vez, ofendeu o árbitro com palavras de baixo calão. Rivaldo, ao lado do preparador físico Mateus Simoso Caetano, também foi citado na súmula por questionar, com respeito, o tempo de acréscimo.
Apesar da indignação com a arbitragem e do sabor amargo, o resultado garantiu a classificação do Mogi às quartas de final da Série C com duas rodadas de antecedência. Com 28 pontos, o Sapo aparece na vice-liderança. O próximo compromisso do Mogi está marcado para segunda-feira, contra o Macaé, às 19h, no Romildão. 

Por Globo Esporte

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