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terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Fiscalização, três turnos de trabalho e R$ 38 mi salvam Curitiba na Copa

Curitiba foi confirmada como sede na Copa do Mundo, mas a fiscalização da Fifa, do Comitê Organizador Local e do governo federal serão ainda maiores daqui para frente. O recado foi dado pelo secretário-executivo do Ministério do Esporte, Luis Fernandes. Segundo ele, esse monitoramento foi um dos principais fatores para a capital paranaense ter conseguido se recuperar a tempo de ser mantida na competição.
Segundo Fernandes, há três semanas, o ritmo da obra na Arena da Baixada indicava que ela não ficaria pronta a tempo. Foram tomadas, então, três medidas fundamentais. O primeiro foi um acompanhamento mais próximo do comitê executivo da Copa do Mundo. A cobrança praticamente se centralizou em Curitiba. Os representantes da cidade disseram: “Valcke bateu muito duro”. Um comitê de gestão com membros de todos os órgãos envolvidos foi criado.
Houve também uma intensificação do fluxo de trabalho no estádio do Atlético-PR. O número de operários foi ampliado de maneira que fosse alcançada ocupação plena dos dois turnos. Até mesmo um terceiro turno de trabalho foi criado. De acordo com o secretário, nenhuma lei foi infringida.
 - Respeitamos a legislação de respeito ao silêncio e o cumprimento das normas ambientais de uma obra situada no centro da cidade.
Por fim, houve injeção financeira. O Fomento Paraná, instituição financeira controlada pelo governo do estado, liberou R$ 38 milhões para garantir a conclusão da obra em tempo hábil. O novo prazo final determinado é o dia 15 de maio, praticamente um mês antes do primeiro jogo marcado para a cidade, que será disputado por Irã e Nigéria no dia 16 de junho.
- O ritmo apontava para a não conclusão do estádio. Agora, aponta claramente para a conclusão em tempo e com a qualidade de obra necessária para a realização da Copa do Mundo.
Luis Fernandes, Jérôme Valcke e Ricardo Trade, coletiva Copa do Mundo Florianópolis (Foto: Anderson Pinheiro/Futura Press)Luis Fernandes, Valcke e Ricardo Trade participam de coletiva sobre Curitiba (Foto: Anderson Pinheiro/Futura Press)

Os principais avanços nessas três semanas consistem na instalação do gramado e de cerca de 15 mil assentos, da cobertura principal do estádio e da energização de uma estação de abastecimento de energia elétrica para o estádio, aspecto que tirou o sono do secretário-geral da Fifa, Jèrôme Valcke, por conta da transmissão das partidas para diversos países.
Porém, a situação está longe de ser considerada tranquila. A fiscalização será ainda mais intensa. Aliás, segundo Jèrôme Valcke, se não fosse a intervenção do governo federal, Curitiba estaria fora da Copa.
- Estou exercendo pressão. Recebemos apoio enorme do governo federal. Acho que. graças a isso, Curitiba ainda é cidade-sede. Sem o governo federal, não sei se haveria uma solução.
Participam da cobertura: Alexandre Lozetti, Márcio Iannacca, Martín Fernandez e Vicente Seda

Globoesporte.com

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