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quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Mais um corintiano preso de Oruro participou de briga no Mané Garrincha



Além de Leandro Silva de Oliveira, outro corintiano preso em Oruro foi identificado na briga no Mané Garrincha, em Brasilia, no último domingo, durante o confronto entre Vasco e Corinthians, pela 16ª rodada do Brasileirão. Trata-se de Cleuter Barreto Barros, também sócio da Gaviões da Fiel. A participação dele foi revelada na edição desta quarta-feira do jornal O Estado de S.Paulo.
Leandro e Cleuter estavam entre os 12 detidos acusados pela morte do menino boliviano Kevin Espada no dia 20 de fevereiro deste ano, no jogo San Jose (BOL) e Corinthians, pela Copa Libertadores. Eles ficaram presos durante cinco meses e foram soltos no dia 2 de agosto por falta de provas. Um menor de 17 anos, que assumiu a autoria do disparo do sinalizador que gerou a morte, teve o processo arquivado por falta de provas.
A confusão do último domingo ocorreu quando um grupo de torcedores do Corinthians aproveitou-se da falta de divisórias na arquibancada e invadiu o espaço de vascainos, aproveitando-se da pequena quantidade de policiais militares no local. Houve muito tumulto e a PM sofreu para separar a briga. Conforme o LANCE!Net publicou na última terça-feira, o vereador Raimundo Cesar Faustino, do PT de Francisco Morato - a 48km de São Paulo -, também participou da confusão.
Depois de terem sido identificados pela imprensa, Raimundo César Faustino, o Capá, e Leandro Silva de Oliveira, foram suspensos pela Federação Paulista de Futebol. Em decisão tomada nesta terça-feira, eles foram proibidos de entrar nos estádios de São Paulo por 90 dias. Entidade ainda vai recomendar que gancho se estenda pelo país inteiro.
Por conta da briga, o Ministério Público de São Paulo vai pedir a aplicação de uma nova multa no valor de R$ 30 mil para a Gaviões da Fiel, principal torcida organizada do Corinthians. Além disso, o promotor de justiça do consumidor Roberto Senise Lisboa afirmou, em entrevista coletiva nesta terça-feira, que pedirá novamente também a dissolução pública da torcida organizada corintiana, como já ocorreu em 2012, tendo execução acompanhada pelo poder judiciario.

Lancenet

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